quinta-feira, 31 de maio de 2012

+ + O PALCO ESTÁ MUDO !


O PALCO ESTÁ MUDO !
Artistas sentam no chão após ação das autoridades locais. veja as declarações recolhidas nesta lamentável data;

Músicos ficam pasmos com ação da semurb sofrendo ameaças e até mesmo voz de prisão. 
chegamos ao local determinado no dia  26/05 e encontramos o presidente da ATPON ( associação dos trabalhadores de ponta negra )  Marcos martins  sentado em um dos bancos frente  ao local pre-determinado onde devira ter ocorrido o show-protesto e em sua companhia  alguns músicos desolados, entre eles  o jovem Arthur mattos e a banda sarva nos quais deveriam está apresentando-se  naquele momento.

" Acho um absurdo como a sociedade nestes tempos modernos ainda insiste em fazer atos desta forma.. Não é de se surpreender com atitudes como estas do poder público...tinha 3 shows marcados aqui e todos foram cancelados os produtores me ligaram e me informaram sobre alegando que a SEMURB  proíbiu o acontecimento do evento, tenho aluguel para pagar,não tive como pagar o cheque especial e então ? " Arthur Mattos

Arthur mattos cantor e compositor saiu de brasilia para ganhar a vida na capital nordestina. 

" Ainda não entendi direito o que a fiscalização deseja, a cantora foi impedida de tocar  voz e violão no banco da orla sendo ou iria ser presa, não faz sentido "  
Diz uma dos musicos que deveria  se apresentar naquela noite.

" Mais uma vez os músicos locais riem para não chorar... "
" bizarro "
" voltamos aos tempos da ditadura? "
frases citadas no calçadão de ponta negra após o ocorrido.
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Conheci o Sr. Marcos Martins há quase quatro anos atrás, assim como hoje, ele estava passando por um turbulento processo quando lutava intensivamente pela dignidade dos trabalhadores da praia de Ponta Negra nesta cidade, artesãos e comerciantes assim como todos, turistas, moradores e sociedade, estavam sendo massacrados pelos órgãos municipais, mas sua alma inquieta, capacidade intelectual invejável e senso de justiça social incomum, fizeram dele o maior ativista social que já conheci.

Na época, eu como inventor e micro empreendedor, queria vender chopp na praia de Ponta Negra, sou inventor de uma chopeira bem diferenciada, se trata de uma bomba de combustível que em vez de gasolina sai chopp, muitos conhecem este belo trabalho, e como bom cidadão, procurei as maneiras legais de me licenciar perante a prefeitura, mas ao contrário do que se deveria ser, recebi todo tipo de desmotivação da prefeitura e órgãos públicos, apenas através da grande luta do Sr. Marcos Martins é que consegui minha licença e dignamente gerar emprego e renda na praia, o empreendimento foi um sucesso e através dele, hoje, mesmo ainda minúsculo, estou com boas perspectivas.

Assim como eu, muitos trabalhadores foram defendidos pelo Sr. Marcos, e dalí, muitos não só sustentaram e sustentam suas famílias mas em muitos casos o trabalho gerou mais que isso, construiu perspectivas como foi em meu caso, muitos saíram de pequenos comerciantes para micro empresários com geração de com possibilidade de crescimento, ele lutou e luta pelo trabalhador, empresário, autônomo, pelo povo e pela sociedade.

Depois do apoio que recebi das conquistas geradas pela associação na qual ele era presidente, houveram semanas do trabalhador onde a associação movimentou o SEBRAE e outros órgãos de fomento de desenvolvimento, assim, houve uma matéria da rede globo local que mostrou meu trabalho, posteriormente teve até um prêmio regional de jornalismo por parte do SEBRAE e acabou caindo na Globo News, coroando assim aquele ciclo de apoio que obtive ao meu micro empreendimento, assim como tantos trabalhadores e artistas que ele apoiou.

Hoje penso o que teria sido da minha luta sem a ajuda do Sr. Marcos, apenas com as negativas da prefeitura, esta que, diga-se de passagem, deveria ser primeira a apoiar um inventor e empreendedor local, se dependesse deles, nada teria acontecido, quando fui na Sensur requerer minha licença, vi um órgão falido, sujo, computadores sucateados, servidores mal educados e etc, era a imagem da guerrilha em países miseráveis, recebi todo tipo de desestimulo, hoje eu seria mais um empreendedor falido e desempregado.

Me revolto por ver este mesmo governo, querer arrebentar com uma das categorias mais nobres que temos em nossa sociedade, o músico, o comerciante da noite etc. me revolta mais ainda por saber que ontem o “MAIOR ATIVISTA SOCIAL DESTA CIDADE” ter recebido voz de prisão.

O que esta havendo conosco?, quem deveria ser preso?, porque tamanha apatia dos promotores do direito em nossa cidade?, leis constitucionais estão claramente sendo massacrados por decretos simplórios, comprometidos, e pior ainda, INCONSTITUCIONAIS.

A saber:

Constituição federal
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
O que a prefeitura esta fazendo também esta previsto no código penal, que é bem claro:
XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
E agora?, o que têm a dizer os que podem e tem poder para calar esta prefeitura?, acham que o povo é burro?, não sabem dos seus direitos?

Chega, precisamos esquentar esta luta, apoiar mais e mais o maior cidadão vivo desta cidade, talvez o único capaz de mudar esta gestão desequilibrada, nefasta e ditadora.

O código penal ainda mostra instrumentos claramente que colocariam a gestão “marginal” (a margem da lei) na cadeia:
Paralisação de trabalho, seguida de violência ou perturbação da ordem
Art. 200 - Participar de suspensão ou abandono coletivo de trabalho, praticando violência contra pessoa ou contra coisa: (esta pessoa é o artista e a coisa o violão)
Pena - detenção, de um mês a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência.
Somente um magistrado simplório não entederia que este artigo se refere às investidas da prefeitura contra os trabalhadores, assim, venho propor a correção dos paradigmas equivocados de muitos do direito que entendem que se trata apenas de greve abusiva.
Apoiemos Marcos Martins, compartilhando suas postagens, divulgando em nossos blogs e participando de suas ações presenciais, eu o vi lutando intensamente, participei de seus momentos de angustia mediante as ações contra trabalhadores desprotegidos, os vilões eram exatamente os que deveriam protegê-los, isto esta ocorrendo novamente hoje, quando quem na verdade deveria ser preso era o gestor coador destas infrações constitucionais. Um dia eu ví o Sr. Marcos cansado e atormentado e nem sequer pensava em desistir, maioria das vezes o vi quase sozinho em sua luta, muitos desistiam, outros ficavam cansados, ele sofria com isso, mas jamais desistiu e hoje esta aí, com tantas conquistas em prol dos trabalhadores e sociedade em geral. 

Caro Marcos, quero mais uma vez mostrar meu apoio e gratidão por tudo o que fez na praia de Ponta Negra, bem como por ter ajudado tanto o meu humilde negócio, já gero um emprego direto e este trabalhador contratado, assim como eu, atribuímos nosso sustento à sua luta.

!!Amigos artistas!!, não desistam, estamos todos juntos nesta luta.

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

Márcio Trigueiro


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Neste dia 29 Marcos Martins dirigiu-se até a câmara representando novamente em prol da causa.
Felizmente conseguimso registrar o que foi expressado pelo presidente da ATPON , Veja 


segunda-feira, 28 de maio de 2012

+ System Of a Down


System Of A Down
A força do rock politicamente engajado
Matéria feita em parceria com Bruno Palma Fernandes. Publicada na capa Dynamite número 66, de setembro de 2003. Fotos: Divulgação.

Quem foi ao cinema recentemente assistir ao filme “Tiros em Columbine”, do diretor Michael Moore, pode ver um depoimento de Marilyn Manson. Segundo Moore, na sua saga para descobrir o porquê de tantos jovens americanos cometeram atos violentos nos últimos anos, boa parte das respostas recaía sobre o músico. Se o filme, que por incrível que pareça faturou o Oscar de melhor documentário, fosse rodado hoje, outro nome do rock americano certamente participaria: System Of A Down. Não que a banda tenha muita coisa a ver com o fascínio dos americanos por armas, o tema principal do documentário, mas por representar hoje, assim como o próprio Moore, um dos grandes focos de resistência a política americana do governo Bush. Juntos, eles trabalharam no videoclipe para a música “Boom”, que mostra manifestações pacifistas contra a invasão norte-americana ao Iraque. Curiosamente, a música foi composta no início dos anos 90, quando George Bush, o pai, estava no poder, durante a Guerra do Golfo.

Mas não é de hoje que o System Of A Down toca nas mazelas americanas. Já no primeiro álbum, de 1998, as letras de Serj Tankian, embora de uma forma mais intimista, cutucavam certas nevralgias da sociedade americana. Foi depois dos acontecimentos do fatídico 11 de setembro de 2001, entretanto, que Serj (vocal), Daron Malakian (guitarra), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria), evidenciaram uma crítica mais direta à política externa americana para o Oriente Médio. O curioso é que o mundo conheceu o segundo álbum do grupo, “Toxicity” no final de agosto do mesmo ano, num show na noite de encerramento do Reading Festival de 2001, do outro lado do Atlântico.

Predestinação ou não, somando-se a isso o fato de todos os quatro serem descendentes de armênios – Serj e John são libaneses, Shavo é armênio e Daron é americano -, o cenário político internacional, incluindo aí, depois do ataque terrorista de 11 de setembro, as invasões americanas no Afeganistão e ao Iraque, ficou muito à feição para o discurso que desde sempre, honra seja feita, é adotado pelo System Of A Down. Para quem fugiu da escola, a Armênia é um pequeno país encravado entre Irã, Turquia, Azerbaijão e Geórgia. Pertence ao Leste Europeu, mas fica no limite do continente, muito próximo dos países do Oriente Médio, os maiores produtores de petróleo do mundo, sempre em crise com os Estados Unidos. É também uma região que vive em conflitos religiosos, e por isso as famílias dos nossos quatro heróis se mandaram pra a “América” na década de 70.


AÇÃO GLOBAL

Desde que, em 1997, a entrada do baterista John, o último a chegar, determinou o início oficial do grupo - antes, Serj e Daron tocaram num projeto chamado Soil - a herança da música daquela região é uma outra característica marcante, o que levou a banda a ser confundida com outras que tocavam com afinação mais baixa e formaram a avalanche nu-metal que tomou conta do mercado americano. O nome, segundo todos na banda, deveria começar com “s”, de Slayer, a única unanimidade entre eles, e foi adaptado de um poema de Serj, chamado “Victms Of A Down”. Estava dado o diagnóstico para a sociedade americana, como se ela sofresse de síndrome de down. Ainda em 97, uma apresentação convenceu o lendário produtor Rick Rubin (Slayer, Red Hot, Public Enemy) a contratá-los para a American Records, o selo do próprio Rubin, que mais tarde negociaria a distribuição mundial com a Sony. Daí o disco de estréia só ter saído no Brasil em 2000, apesar do grande sucesso conquistado mundo afora.

Sucesso que chamou a atenção, antes, de gente como Max Cavalera e Ozzy Osbourne, e que levou o SOAD a participar dos grandes festivais de verão europeu, e não só os de metal, além de nada menos do que quatro edições consecutivas do Ozzfest, fato que só aconteceu com a banda do chefão Ozzy. As agruras da fama, os infindáveis compromissos e outros atrasos burocráticos fizeram com que “Toxicity” só chegasse ao mercado em agosto de 2001, impulsionando um sucesso que não parou mais. Até o fechamento dessa edição, as vendas já ultrapassavam 4 milhões de cópias em todo o mundo, incluindo o Brasil, país em que o SOAD também caiu no gosto popular.

Em novembro de 2002, foi lançado o terceiro álbum, “Steal This Album!”. O título, algo como ”roube esse álbum”, se deve ao fato de todo o disco estar disponível no site oficial do grupo (www.systemofadown.com) muito antes de ser lançado oficialmente pela gravadora. Isso não diminuiu o interesse de quem está acostumado a comprar CDs nas lojas, e as vendas já superaram os 2 milhões de cópias. “Steel This Album!”, a rigor, é um disco de músicas antigas não aproveitadas até então, que a banda odeia chamar de “sobras”. Algumas delas, como a citada “Boom”, por exemplo, se mantêm atualíssimas.

A militância da banda também encontrou espaço no site do grupo, que reserva uma área chamada “ação global” para mostrar as atividades políticas não governamentais em todo o planeta, e que conta com a colaboração do historiador Noam Chomsky, um dos maiores críticos da política externa norte-americana. Além disso, Serj (dono da gravadora independente Serjical Strike) criou, junto com o guitarrista Tom Morello, do Audioslave, o “Axis Of Justice”, uma ONG pacifista como o objetivo de mobilizar fãs e artistas para lutar por justiça social. Atitudes como essas, associada à descendência armênia e à postura contrária a política de Bush, colocaram a CIA, Central de Inteligência Americana, na cola do System Of A Down, sob a acusação de antiamericanismo.

Já que a CIA (que só funciona mesmo em Hollywood) ainda não entrou em ação, a Dynamite capturou Shavo Odadjian para uma entrevista exclusiva, realizada por telefone, na qual o baixista dá ainda mais detalhes sobre a trajetória da banda.


O que você acha de um álbum, feito basicamente de sobras de estúdio, ter vendido 2 milhões de cópias?
Shavo Odadjian: Eu acho que são nossas músicas. São músicas de verdade, não são sobras. Nós gravamos muitas músicas e elas acabaram não cabendo nos nossos primeiros álbuns, mas isso não quer dizer que as músicas do “Steal This Album!” sejam inferiores às músicas dos outros dois discos.

A situação de guerra nos Estados Unidos afetou as vendas dos discos?
Shavo: Não presto muita atenção nisso, não ligo para o número de álbuns vendidos. O System Of A Down se preocupa em fazer boa música e que os fãs curtam, só isso.

Vocês já tiveram algum problema com fãs devido ao conteúdo das suas letras?
Shavo: Claro. Muitas pessoas acharam que as músicas eram sobre o desastre de 11 de setembro, mas na verdade muitas delas foram escritas um, ou até dois anos antes. Foi uma coincidência, simplesmente aconteceu. Muitas das canções que escrevemos acabaram fazendo mais sentido dois anos depois de elas terem sido compostas.

Como vocês se sentiram quando o videoclipe para “Boom” foi censurado?
Shavo: Primeiro eu fiquei puto. Depois eu entendi o porquê de eles terem feito isso, sabe? A guerra começou e muita gente foi para lá e não por vontade própria, foi porque era isso o que eles tinham que fazer, então o vídeo foi censurado em respeito às famílias dos militares que estavam esperando por seus filhos, maridos etc. Eu entendo o fato de o nosso vídeo ter sido banido. Não concordo com isso, mas entendo.

Daron Malakian disse que os ataques ao Iraque eram uma questão pessoal para ele, já que ele tem parentes lá. Alguma notícia deles?
Shavo: Sim, eles estão todos bem.

Qual a ligação entre Daron Malakian e Charles Manson?
Shavo: A única ligação é com o lado positivo dele. Nós lemos um livro sobre o cara, e, acredite ou não, ele acreditava em coisas fantásticas. Foi um grande defensor do meio ambiente. A música “ATWA” (air, trees, water, animals), do álbum “Toxicity”, tem grande inspiração nisso. Claro que nós conhecemos o lado ruim da história, mas nós nos apegamos ao que ele deixou de positivo.

Daron disse recentemente que vocês já têm músicas quase prontas. Você e os outros integrantes já ouviram alguma coisa?
Shavo: Ouvi muitas das músicas. O Daron escreve muito, mas eu também tenho escrito alguma coisa nesses últimos três meses. Ele escreve músicas completas, eu escrevo muitas partes de músicas e nós trabalhamos em cima disso. Gosto muito de trabalhar com esses caras, como banda. Nas próximas semanas nós vamos começar a tocar essas novas músicas um para o outro e ver o que acontece.

Existe alguma previsão de quando deve sair esse novo material?
Shavo: Não, não há previsão nenhuma. Nós não queremos apressar o trabalho. É como se fosse um filho para nós, e não vamos dar o parto enquanto ele não estiver totalmente pronto.

Serj e Daron estão trabalhando com selos. Você também se envolveu em outros projetos?
Shavo: Sim. Eu tenho dirigido vídeos para algumas bandas. Dirigir vídeos é uma paixão antiga minha. Eu também vou abrir o meu próprio selo, mas não vou falar sobre isso por enquanto. Já estou com dois artistas daqui e você ainda vai ouvir falar deles.

Surgiram rumores de que o System Of A Down lançaria alguma coisa pelo Serjical Strike (selo do vocalista Serj Tankian). Isso vai acontecer?
Shavo: Não, creio que não.

Por que a banda não está no Ozzfest desse ano?
Shavo: Porque nós não quisemos. Não me entenda mal, nós adoramos o festival, adoramos o Ozzy e tudo mais, mas nós tocamos nas quatro últimas edições. E, afinal, é o Ozzfest e não o “Systemfest”, né?

Falando em shows, vocês já receberam alguma proposta de vir tocar no Brasil?
Shavo: Sim, recebemos uma proposta há alguns anos, mas estávamos ocupados na época e acabou não dando certo. Com o lançamento do próximo disco nós devemos passar por aí sim. Nós temos muita vontade de fazer a América Latina. Eu, particularmente, tenho muito interesse pela cultura brasileira. Adoro o Brasil como país, como cultura. Adoro as pessoas daí.

Você já teve contato com música brasileira?
Shavo: Especificamente, com bandas locais, não. Fico fascinado pela percussão brasileira, que é muito forte. Eu conheço o Sepultura, cresci junto com eles. Mas eu gostaria de conhecer outras bandas do Brasil também.

Vocês, como descendentes de armênios, sofreram algum tipo de discriminação em algum ponto da carreira?
Shavo: Eu sou armênio mesmo. Nós já sofremos discriminação porque as pessoas daqui são ignorantes e não sabem de muita coisa fora daqui. Muitas pessoas ligam a Armênia ao Oriente Médio, quando na verdade é um país do Leste Europeu. Eu, inclusive, passei por um problema com seguranças uns anos atrás.

Li sobre isso. O que aconteceu exatamente?
Shavo: Eu não posso falar muito sobre isso. Mas resumindo, eu estava indo para o backstage e tinha acesso a isso, quando alguns seguranças vieram e me impediram de passar, mesmo tendo o acesso, e disseram que eu tinha que deixar o local. Eu me recusei a sair porque eu tinha que ir para o backstage para esperar o ônibus da banda. Aí os caras, fisicamente, me tiraram do recinto e eu fiquei sem ter pra onde ir.

E como ficou esse caso?
Shavo: Bom, eu tive que prestar queixa. Pode ser que nem ocorra nada, mas espero que eles pensem duas vezes antes de fazerem isso com alguém de novo.

Com relação às letras, podemos esperar um próximo disco mais pessoal, político, ou uma mistura dos dois?
Shavo: Eu diria para não esperarem nada.

É surpresa?
Shavo: Surpresa total!


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System Of a Down 
(1998)



A estréia do System of A Down veio com 13 músicas mostrando o que seria a marca registrada do grupo: trechos lentos e até suaves se alternado com outros ultrabarulhentos. Riffs propositadamente clichês do metal com evoluções inesperadas, muito fruto da herança cultural dos integrantes. Nos vocais, Serj alterna momentos cantados com outros guturais, típicos do death metal. Usando um timbre atonal, em alguns momentos soa como Jello Biafra, o ex-vocalista do Dead Kennedys. Nas letras, muita crítica ao “interior” ao ser humano, e outras, sociais, escondidas sob metáforas. “Darts”, por exemplo, lembra as vítimas de um genocídio feito pelo governo turco em 1915. Na época o visual esquisito, com maquiagem brilhante, unhas pintadas e barbichas longas reforçavam a estranheza sonora. “Sugar” foi o grande hit, e embora tenha feito muito sucesso, o disco não deu ao grupo a popularidade que viria a seguir.


Sugar EP
(1999)
Traz quatro versões diferentes para a música “Sugar”, duas para “War” e uma inédita, “Störagéd”. Lançado para cobrir o buraco enquanto o segundo disco não saía.

Toxicity (2001)

O esperado segundo álbum reforça a intenção inicial de alternar momentos de calmaria com outros agressivos. “Prision Song”, que abre o disco, já começa com riffs ultrapesados e um vocal sussurrado. A verve política aparece mais explícita e começa a citar guerras, conflitos raciais e a força do capitalismo americano. Os efeitos do 11 de setembro ajudam a impulsionar a carreira da banda e os videoclipes de “Chop Suey” e “Aerials”, aliados ao sucesso de “Toxicity”, aumentam as vendas e colocam o SOAD num patamar de popstar. O disco é elogiadíssimo em toda a mídia (eleito entre os melhores do ano em diversas publicações), e definitivamente mostra a banda fora do contexto do nu-metal, com a ausência dos elementos hip hop, das críticas evasivas e com as letras politizadas ao invés dos dramas familiares infantis. Outras músicas de destaque são “Needles”, “Deer Dance” e “Jet Pilot”.

Steal This Album(2002)

Ao invés de um disco de inéditas, o SOAD optou por manter o nome no mercado com um disco que é uma coletânea de músicas ainda não utilizadas. Ao disponibilizar todas as músicas, na íntegra, na Internet, o grupo desafiou o mercado fonográfico e saiu fortalecido, já que nas lojas, o CD vende bem. O problema é que o disco vem sem capa ou encarte, quem quiser maiores informações tem que ter computador. O grande hit é mesmo “Boom”, que fala sobre bombardeios que matam pessoas inocentes e critica os investimentos do governo americano em armamento. Outras músicas legais são “Chic’N’Stu”, pela forma com que Serj repete sílabas de um verso, criticando a indústria do consumo e do fast food, “Bubbles”, “Pictures”, “Mr. Jack” e “A.D.D.”. No geral é melhor esperar por um disco de inéditas, que certamente será mais politizado que nunca.

Fonte: Rock Em Geral

+ Velvet Revolver


Veja um trecho do novo DVD do Velvet Revolver
Vídeo foi gravado pela TV alemã e deve sair no Brasil

O Velvet Revolver está lançando o DVD “Let It Roll - Live In Germany”, com a gravação do show do grupo realizado no Palladium, em Colônia, na Alemanha. A filmagem foi feita em 2008 pelo tradicional programa de TV “Rockpalast”, e o DVD deve sair no Brasil. O show foi um dos últimos da turnê do segundo disco do grupo, “Libertad”.veja um pedaço do show, com o grupo cantando “Fall to Pieces”, e veja abaixo a lista das músicas, que inclui covers de Guns N’Roses e Stone Temple Pilots:
1- Let It Roll
2- She Mine
3- Do It For The Kids
4- Just Sixteen
5- Big Machine
6- American Man
7- Vasoline
8- The Last Fight
9- Interstate Love Song
10- Patience
11- She Builds Quick Machines
12- Get Out The Door
13-Fall To Pieces
14- It’s So Easy
15- Set Me Free
16- Mr Brownstone
17- Sex Type Thing

18- Slither



+ Iron Maiden ( TOP )


Disco do Iron Maiden é eleito o melhor em 60 anos
Grupo supera Beatles, Pink Floyd e Queen em votação

O álbum “The Number Of The Beast”, do Iron Maiden, lançado em 1982, foi escolhido o melhor disco britânico dos últimos 60 anos. A enquete, promovida para comemorar o aniversário de 60 anos da rede varejista HMV, teve mais de 30 mil votos, e o disco do Maiden ficou com 9,2% do total apurado. “The Number Of The Beast” superou álbuns de bandas como Beatles (que colocou quatro álbuns nas primeiras colocações), Pink Floyd e Queen. Veja a lista com os 10 primeiros colocados:
1- Iron Maiden -The Number Of The Beast - 9,18%
2- Depeche Mode - Violator - 6,30%
3- The Beatles - Sergeant Pepper’s Lonely Hearts Club Band - 5,69%
4- The Beatles - Abbey Road - 5,67%
5- Pink Floyd - The Dark Side Of The Moon - 5,23%
6- The Beatles - Revolver - 4,01%
7- Queen - A Night At The Opera - 3,98%
8- Oasis - (What’s The Story) Morning Glory? - 3,91%
9- Adele - 21 - 3,07%
10- The Beatles - White Album - 2,60%

- Pitty + Agridoce


Pitty admite ‘recesso’ na banda de rock e prioriza Agridoce
Projeto paralelo vira atividade principal

Em um post lançado no blog do site oficial, na semana passada, a cantora Pitty admitiu publicamente que sua banda de rock está parada e que a prioridade agora é o Agridoce, duo que tem com o guitarrista Martin. “O recesso em que minha banda de rock entrou no fim do ano passado abriu espaço para que eu pudesse me dedicar mais a esse projeto”, diz um trecho do texto postado no blog, que não era atualizado desde o final de 2011. “O Agridoce que começou tão paralelo, tão distração, se tornou a totalidade desses meus dias por conta das circunstâncias”, diz outro trecho.
De acordo com a atualização, a parada no rock não tem prazo para acabar. “Minha banda de rock está em recesso até a hora em que me aconteça aquela gana de escrever, criar, gravar”, explica Pitty. “Aquela velha fagulha que dá início a tudo. Aquela fagulha que não se provoca nem se comanda; ela é. Isso pode ser amanhã ou daqui a tempos. De novo, o tempo das artes, aquele relativíssimo. E quando ele vem é sempre poderoso e forte, porque é honesto”, completa.
Essa é a primeira vez que Pitty usa a palavra “recesso” para falar da parada da banda que leva o seu nome. Antes, o situação do grupo era apontada como “em férias”. Nesse período, como diz o texto, o Agridoce acabou se tornando a atividade principal da cantora, com lançamento de discos e vídeos, além do agendamento de várias apresentações. Na semana passada, o duo tocou no Rio

sexta-feira, 25 de maio de 2012

+ Angra


Angra: ‘muito cedo para um novo vocalista’, diz guitarrista
Rafael Bittencourt fala da saída de Edu falaschi

Usando a página que mantém no Facebook, o guitarrista do Angra, Rafael Bittencourt, na tarde desta sexta (25/5), se manifestou sobre a saída do vocalista Edu Falaschi . Num texto repleto de agradecimentos e compreensivo com as circunstâncias, Rafael não definiu a situação do grupo para o futuro. “No momento não temos planos de turnês ou álbuns e ainda é muito cedo para falarmos de um novo vocalista”, disse o guitarrista, num trecho do post. “Agora refletiremos sobre as várias possibilidades de caminhos a serem seguidos e, na sua devida hora, rumaremos ao que nos parecer melhor”, completa. Clique aqui para ler a íntegra do comunicado.

+ Slash


Novo álbum de Slash é lançado no Brasil
“Apocalyptic Love” já está á venda

O o novo álbum do guitarrista Slash, “Apocalyptic Love”, está disponível em versão nacional, via Hellion Records. Além de Slash, gravaram as músicas do disco o vocalista Myles Kennedy, cujo nome aparece na capa do CD, Todd Kerns (baixo) e Brent Fitz (bateria). A produção ficou por conta de Eric Valentine (Queens Of The Stone Age). A íntegra das músicas pode ser escutada nesse endereço. Abaixo a lista das músicas que estão no CD:
1- Apocalyptic Love
2- One Last Thrill
3- Standing In The Sun
4- You’re A Lie
5- No More Heroes
6- Halo
7- We Will Roam
8- Anastasia
9- Not For Me
10- Bad Rain
11- Hard & Fast
12- Far And Away
13- Shots Fired

+ Linkin Park


Veja o videoclipe de ‘Burn It Down’, do Linkin Park
Grupo lança novo álbum em junho

O videoclipe para a música “Burn It Down”, do Linkin Park, está disponível na página da gravadora do grupo no Facebook; basta clicar aqui e “curtir”. Outra música das novas do grupo, “Lies Greed Misery”, está liberada nesse endereço. As duas fazem parte do novo álbum da banda, “Living Things”, a ser lançado no dia 26 de junho. O disco foi produzido pelo cascudo Rick Rubin e pelo vocalista da banda, Mike Shinoda, que assinou os dois discos mais recentes do grupo. Veja abaixo a lista das músicas que estão em “Living Things”:
1- Lost in the Echo
2- In My Remains
3- Burn It Down
4- Lies Greed Misery
5- I’ll Be Gone
6- Castle of Glass
7- Victimized
8- Roads Untreveled
9- Skin to Bone
10- Until It Breaks
11- Tinfoil
12- Powerless

quarta-feira, 23 de maio de 2012

+ + Natal Sem Música


Músicos são trabalhadores !
Músicos mostram indignação da ação das autoridades, assista; 


Entrevista exclusiva da TVU, mostra a indignação de músicos da abordagem de fiscais da SEMURB, e veja também a declaração do secretário representante da SEMURB, de impedir a realização do show-protesto!
já foi mostrado e discutido assuntos para revisarem leis nas quais foram impostas há mais de 60 anos no jornal nacional. segundo mostrado nossas muitas leis são consideradas ultrapassada,muitas não acompanha a evolução industrial do homem e são generalizadas como "primatas".
 O assunto já havia ganhado espaço na Zona Mídia anteriormente ( Ler Mais )

Em natal os musicos,funcionários de estabelecimentos onde ocorrem as atrações musicais vem sofrendo de algo que o brasil luta por abolira muito tempo, " o desemprego "

" perdemos 80% dos nossos clientes, tenho 26 funcionários e não posso manter este numero " diz um dos comerciantes abordados na entrevista da TVU Notícias.

pessoas nas mídias sociais na capital clamam por seus direitos,músicos de outras regiões nordestinas e estados brasileiros desmarcam suas apresentações na capital devido ao caos causado pelas autoridades.

" Aqui na cidade não temos muita coisa, o negócio mesmo é ir para natal se não tivermos nem a capital, o que teremos então? " diz: Músico do interior do estado.

Entrevista com o Presidente dos trabalhadores de ponta negra ( ATPON ) , Marcos Martins exibida pela TVU Notícias. assista;


" O Ego das pessoas e o abuso de poder,burlam o sentimento humano dessas pessoas. os músicos,trabalhadores e até mesmo as pessoas carentes de cultura musical que é o nosso caso aqui an capital nordestina estão sendo reprimidos,voltamos aos tempos da ditadura? nós morreremos de fome,nós ficaremos desempregados,fecharam os cursos de musica nas universidades e instituições,produção cultural? acho que não faz sentido estudar por anos e perder tudo conscientemente, pagamos nossos impostos inclusive nos materiais apreendidos pela fiscalização, isso não é uma fiscalização é roubo legalizado e um desrrespeito humano "

+ Megadeth


Megadeth lança vídeo com as letras do novo single; assista
“Whose Life (Is It Anyways?)” está no novo álbum, “Thirteen”

O vídeo com as letras do single “Whose Life (Is It Anyways?)”, do Megadeth, está disponível aqui na zona mídia. A música faz parte do mais recente álbum do grupo, “Thirteen”, lançado no ano passado.

+ Neil Young


Neil Young lança o terceiro clipe do novo álbum, ‘Americana’
Assista a “Clementine”

Um novo videoclipe de Neil Young está na rede. Trata-se de “Clementine”, É o terceiro vídeo de uma música do novo álbum, “Americana”, a ser lançado no dia 5 de junho. Antes, já haviam sido lançados clipes para “She’ll Be Comin ‘Round The Mountain” e “Oh Susannah”; clique nos links para ver.
O músico volta a trabalhar com a banda Crazy Horse e o disco foi gravado em janeiro. A formação da Crazy Horse conta com Billy Talbot, Ralph Molina e Frank Sampedro. Com produção de Neil Young e John Hanlon, “Americana” é um disco com versões de canções clássicas do folk americano. Veja abaixo a lista das músicas que estão no CD:
1- Oh Susannah
2- Clementine
3- Tom Dooley
4- Gallows Pole
5- Get A Job
6- Travel On
7- High Flyin’ Bird
8- She’ll Be Comin ‘Round The Mountain
9- This Land Is Your Land
10- Wayfarin’ Stranger
11- God Save The Queen


+ Los Hermanos


Los Hermanos: show será transmitido ao vivo, nos cinemas
Apresentação de São Paulo vai chegar a 21 cidades

Tentou comprar ingressos para um dos shows da turnê de reunião do Los Hermanos e não conseguiu? Então a solução é assistir nos cinemas. É que a apresentação do dia 31 de maio, no Espaço das Américas, em São Paulo, será transmitida ao vivo, em alta definição, para salas de cinema de 21 cidades, às 22h. Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia entrada) e estão disponíveis a partir da quarta, dia 23, no site www.cinelive.com.br. Abaixo, a relação das salas (vale dar uma ligada para o cinema antes de comprar para confirmar os detalhes de cada região):
Belo Horizonte - Cinearte do Minas Shopping + Cinemark Savassi
Brasília - Severiano Ribeiro do Kinoplex Park Shop + Cinemark Pier 21
Campinas - Cineflix Galeria Shopping
Caruaru - Center Plex Caruaru
Curitiba - UCI Palladium
Florianópolis - Cinespaço Beira Mar Florianópolis
Fortaleza - UCI do Shopping Iguatemi + Center Plex do Shopping Via Sul
João Pessoa - Cinespaço MAG Shopping
Juiz de Fora - UCI Independência
Maceió - Centerplex do Patio Maceió
Maringá - Cineflix Maringá Park
Niterói - Cinemark Niterói
Porto Alegre - Cineflix do Shopping Total
Recife - UCI do Shopping Center Recife
Ribeirão Preto - UCI Ribeirão Shopping
Rio de Janeiro - Espaço Itaú Praia Botafogo + Serveriano Ribeiro do Kinoplex Tijuca + UCI New York City Center + Severiano Ribeiro do Fashion Mall + Cinemark Botafogo + Cinemark Downtown
Salvador - Cinemark Salvador Shopping
Santos - Roxy Santos
São José dos Campos - Cineflix Shopping Vale Sul
São Paulo - Serveriano Ribeiro Shopping Vila Olímpia + UCI Shopping Jardim Sul + Espaço Itaú Frei Caneca + Cinermark Santa Cruz + Cinemark Eldorado + Cinemark Market Place
Sorocaba - Cinespaço Villagio Sorocaba

- DRUMS Crowded house


Morre o baterista do Crowded House
Músico tinha 45 anos

O baterista do Crowded House, Peter Jones, morreu após lutar contra um câncer no cérebro. O músico tinha 45 anos. As informações são da BBC.

A banda australiana Crowded House anunciou neste domingo (20) a morte de seu baterista, o músico inglês Peter Jones.

Ele tinha 45 anos e, de acordo com o site da rede BBC, sofria de um câncer no cérebro.

"Lembramos dele como um homem talentoso, divertido e de bom coração, que era membro valioso do Crowded House. Ele tocava com estilo e espírito", diz o comunicado.

Criada em 1985, a Crowded House se tornou conhecida com sucessos como "Weather With You" e "Don't Dream It's Over", liderado atualmente por Neil Finn (vocal e guitarra), Nick Seymour (guitarra), Mark Hart (guitarra e piano,) Matt Sherrod (bateria).

+ Slayer


Slayer prepara EP com duas músicas
Grupo trabalha em novo álbum

Que o Slayer está gravando um novo álbum, todo mundo já sabe. A novidade agora é que, antes de o disco ficar pronto, o grupo deve lançar um EP com apenas duas músicas. Foi o que disse o baterista Dave Lombardo, em entrevista a um site da Grécia. Segundo ele, Tom Araya (baixo, vocal) e Kerry King (guitarra) estão trabalhando nos vocais dessas músicas para finalizar o trabalho.

+ Kill Devil Hill


Kill Devil Hill lança videoclipe; assista
Disco do supergrupo sai este mês

O novo videoclipe do Kill Devil Hill, para a música “Strange”, está disponível na zona mídia. A música faz parte do disco de estreia do grupo, auto-intitulado, que sai no final do mês. A banda é formada pelo baterista Vinny Appice (Heaven & Hell, Black Sabbath, Dio), o baixista Rex Brown (Pantera), o guitarrista Mark Zavon (RATT, WASP) e o vocalista Dewey Bragg. Veja abaixo a lista de todas as músicas que estão no CD:
1- War Machine
2- Hangman
3- Voodoo Doll
4- Gates Of Hell
5- Rise From The Shadows
6- We’re All Gonna Die
7- Strange
8- Time & Time Again
9- Old Man
10- Mysterious Ways
11- Up In Flames
12- Revenge


+ Primus


Assista ao novo videoclipe do Primus
Vídeo é nova animação do trio

O novo videoclipe do Primus, para a música “Lee Van Cleef”, em animação, no maior “estilo Primus”, está disponível na zona mídia. O single faz parte do álbum “Green Naugahyde”, lançado em setembro do ano passado. O disco é o primeiro desde a reunião do trio, que tocou no SWU no ano passado. Veja abaixo a lista de músicas do CD:
1- Prelude To A Crawl
2- Hennepin Crawler
3- Last Salmon Man (Fisherman’s Chronicles, Part IV)
4- Eternal Consumption Engine
5- Tragedy’s A’ Comin’
6- Eyes Of The Squirrel
7- Jilly’s On Smack
8- Lee Van Cleef
9- Moron TV
10- Green Ranger
11- HOINFODAMAN
12- Extinction Burst
13- Salmon Men

+ Titãs


Titãs relança ‘Cabeça Dinossauro’ com faixa que sobrou
Gruo planeja turnê de reunião com formação clássica

O disco “Cabeça Dinossauro”, do Titãs, cuja íntegra está sendo tocada na atual turnê do grupo, vai ser relançado na próxima segunda, 28, no iTunes, e em CD, no dia 1º de junho. O CD, duplo, vem com o material da demo apresentada à gravadora na época. As informações são do jornal “O Globo”. O disco vem com uma faixa inédita, “Vai Pra Rua”, que sobrou.
Depois de tocar a íntegra de “Cabeça Dinossauro”, o grupo vai fazer uma turnê de 30 anos, com a reunião da chamada “formação clássica”. Arnaldo Antunes e Charles Gavin já toparam, só falta o Nando Reis confirmar. Clique aqui ouvir “Vai Pra Rua” e para ler a matéria completa de “O Globo”.
No Rio, o Titãs volta a tocar no Circo Voador, no dia 9 de junho. No início do mês, o show de “Cabeça Dinossauro” teve lotação esgotada na casa

+ Legião Urbana


Guitarrista do Gang of Four participa de shows da ‘Legião’
Wagner Moura no papel de Renato Russo

O guitarrista da banda inglesa Gang of Four, Andy Gill, vai participar dos shows que Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá fazem no final deste mês com o ator global Wagner Moura no papel de Renato Russo. Com Gill no palco, o grupo vai tocar uma música da Legião Urbana e outra do Gang of Four. Os shows foram encomentados pela MTV, mas a família de Renato Russo, que detém os direitos do nome do grupo, proibiu o uso do nome Legião Urbana. Conforme matéria publicada recentemene na “Folha de S. Paulo”, estes serão os últimos com o repertório da Legião Urbana. saiba mais aqui

quinta-feira, 17 de maio de 2012

+ Slash Inédito!


Slash lança clipe para ‘You’re a Lie’; assista aqui
Música é single do novo álbum, “Apocalyptic Love”

O videoclipe para a música “You’re a Lie”, do guitarrista Slash, está disponível veja no vídeo abaixo. A música faz parte do novo álbum, “Apocalyptic Love”, que está com a íntegra liberada, em streaming, nesse outro endereço. Além de Slash, estão no álbum o vocalista Myles Kennedy, cujo nome aparece na capa do CD, Bobby Schneck (guitarra), Todd Kerns (baixo) e Brent Fitz (bateria).

 A produção do disco ficou por conta de Eric Valentine (Queens Of The Stone Age). Veja abaixo a lista das músicas que estão no CD:
1- Apocalyptic Love
2- One Last Thrill
3- Standing In The Sun
4- You’re A Lie
5- No More Heroes
6- Halo
7- We Will Roam
8- Anastasia
9- Not For Me
10- Bad Rain
11- Hard & Fast
12- Far And Away
13- Shots Fired

+++ Joey Ramone


Ouça a íntegra do novo álbum de Joey Ramone
Inédito ! As 15 músicas estão liberadas!

“…Ya Know?”, o novo álbum de Joey Ramone, já vazou, mas se você quiser, pode escutar a íntegra de todas as músicas, em streaming. O disco, uma coletânea de demos e gravações que estavam inéditas, chega às lojas este mês, 11 anos depois da porte do vocalista do Ramones. A organização coube ao irmão de Joey, Mickey Leigh, que também é músico.
O título se refere à expressão que Joey costumava usar ao conversar, e o disco tem a colaboração de Ed Stasium, que trabalhou com o Ramones em discos clássicos como “Leave Home”, “Rocket To Russia” e “Road To Ruin”. Stasium produziu 10 das 15 faixas e tocou e cantou em uma delas.
Entre as faixas, há títulos como “Rock ‘n’ Roll Is the Answer”, parceria de Joey com o guitarrista do Plasmatics, Richie Stotts. A música também saiu num single de 7″, lançado no dia 21 de abril, no Record Store Day. Outras faixas são “New York City”, “Make Me Tremble” (outra parceria, dessa vez com Andy Shernoff, fundador do Dictators), “Waiting for That Railroad”, “I Couldn’t Sleep” e “Life’s A Gas”.
O disco tem vários convidados, incluindo Joan Jett, Steven Van Zandt, Bun E. Carlos (Cheap Trick), Dennis Diken (Smithereens), Lenny Kaye e Beth Vincent, entre outros. Veja abaixo a lista de todas as músicas que estão no CD:
1– Rock ‘n Roll Is The Answer
2– Going Nowhere Fast
3– New York City
4– Waiting For That Railroad
5– I Couldn’t Sleep
6– What Did I Do To Deserve You
7– Seven Days Of Gloom
8– Eyes Of Green
9– Party Line
10– Merry Christmas (I Don’t Want To Fight Tonight)
11– 21st Century Girl
12– There’s Got To Be More To Life
13– Make Me Tremble
14– Cabin Fever

+ Legião Urbana?


Legião Urbana: shows com ator global serão os últimos
Trio não pode usar o nome Legião Urbana

Os shows que Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá fazem no final deste mês com o ator global Wagner Moura no papel de Renato Russo serão os últimos com o repertório da Legião Urbana. É o que diz o proprio Dado, numa matéria publicada na edição de hoje (16/5) da “Folha de S. Paulo”.
Os shows foram encomentados pela MTV, mas a família de Renato Russo, que detém os direitos do nome do grupo, proibiu o uso do nome Legião Urbana. “É triste, é ruim, é chato (não poder usar o nome da banda). Realmente é uma situação que incomoda, mas vai ser a última vez. A partir do dia 31 de maio, não teremos mais esse tipo de problema, isso é certo”, declara o guitarrista ao jornal.
Os shows acontecem nos dias 29 e 30, no Espaço das Américas, em São paulo, e o ingresso sai por R$ 200. Para ler a íntegra da reportagem, Click aqui!

+ Led Zeppelin


Robert Plant canta duas músicas do Led Zeppelin em DVD
Vocalista emperra retorno do grupo

Embora se recuse a participar de uma reunião do Led Zeppelin, o vocalista do grupo, Robert Plant, volta e meia canta umas músicas do Led por aí. É assim que ele aparece no DVD “Rockwell”, a ser lançado em junho, interpretando os clássicos “Whole Lotta Love” e “Black Dog”. O registro foi feito em 2009, num show beneficente que reuniu vários artistas britânicos, na O2 Arena, em Londres.
Vale lembrar que Plant, além de não querer voltar com o Led Zeppelin de jeito nenhum, ainda impede o lançamento do DVD com o histórico show realizado pelo grupo na mesma O2 Arena, em dezembro de 2007. Embora muitos acreditem que Plant não aceita o retorno do grupo por questões de saúde, os outros projetos do vocalista - disco com a cantora Alison Krauss, Band Of Joy, Sensational Space Shifters, etc - mostram que a voz dele vai muito bem, obrigado.

+ Neil Young


Neil Young: concurso oferece US$ 1 mil por gravação
Mais votado fica com US$ 500

Um concurso promovido pelo site www.talenthouse.com vai premiar o autor de uma versão (cover) de um dos clássicos da música americana que fazem parte do novo álbum de Neil Young, “Americana”. O vencedor terá a versão divulgada nos canais de mídia social do músico e irá receber o prêmio de US$ 1000. Já a versão mais votada leva uma cópia de “Americana” e o prêmio de US$ 500. As inscrições devem ser feitas até o dia 4 de junho, e o resultado sai no dia 25 do mesmo mês. Clique aqui para participar.

+ Blues


Blues: série de documentários de Scorsese sai no Brasil
Sete episódios estão disponíveis em DVD

Está sendo lançada no Brasil a coleção “The Blues”, uma produção de Martin Scorsese dividida em sete episódios. Em cada um deles um consagrado cineasta ajuda a contar a história de um dos subgêneros mais importantes da música, do qual o rock foi criado. A coleção, indicada ao prêmio Emmy como melhor vídeo musical em longa-metragem de 2003, pode ser adquirida num pacote com os sete episódios reunidos, um em cada DVD, ou cada um deles, individualmente. Veja abaixo a relação com todos os títulos da coleção que agora sai no Brasil:
1- Feel Like Going Home, de Martin Scorsese
2- The Soul of a Man, de Wim Wenders
3- The Road to Memphis, de Richard Pearce
4- Warming by the Devil’s Fire, de Charles Burnett
5- Godfathers and Sons, de Marc Levin
6- Red, White and Blues, de Direção de Mike Figgis
7- Piano Blues, de Direção de Clint Eastwood

+ Red Hot Chili Peppers


Site elenca as 10 melhores músicas do Red Hot Chili Peppers
Disco “Calfornication” emplaca três faixas na lista

O site do semanário britânico “New Musical Express” elaborou uma relação com as 10 melhores músicas do Red Hot Chili Peppers, num vídeo de pouco mais de cinco minutos. Barbada, “Give It Away”, do álbum “Blood Sugar Sex Magik”, de 1991, ficou em primeiro lugar. Em compensação, o disco “Californication”, de 1999, colocou três faixas na lista.veja abaixo a lista das melhores músicas do Red Hot, segundo o “NME”:
1- Give It Away (Blood Sugar Sex Magik, 1991)
2- Under The Bridge (Blood Sugar Sex Magik, 1991)
3- By The Way (By The Way, 2002)
4- Californication (Californication, 1999)
5- Higher Ground (Mother’s Milk, 1989)
6- Can’t Stop (By The Way, 2002)
7- Dani California (Stadium Arcadium, 2006)
8- Scar Tissue (Californication, 1999)
9- Aeroplane (One Hot Minute, 1995)
10- Otherside (Californication, 1999)

+ Black Sabbath


Black Sabbath já tem baterista substituto
“Toda história tem dois lados”, diz nota da banda

Em um post lançado na tarde desa quinta (17/5) na página oficial do Facebook, os integrantes do Black Sabbath disseram que já têm um baterista para o lugar de Bill Ward. Na nota, não assinada, eles afirmam que “decidiram não fazer comentários detalhados sobre o último pronunciamento do baterista Bill Ward”.
Na última terça, Ward usou também a página da rede social para dizer que não irá tocar nos três shows que o grupo tem acertados. “Toda história tem dois lados”, diz o texto do Sabbath. “Temos trabalhado duro nos ensaios e evoluímos bastante depois do tratamento do Tony (Iommi, guitarrista, que sofre com um cãncer) e temos um baterista substituto para os próximos shows”, completa o post. O substituto deve ser mesmo Tommy Clufetos, da banda solo de Ozzy Osbourne.
Somente três apresentações do Black Sabbath (incluindo Tony Iommi) estão confirmadas. Uma no próximo dia 19, na O2 Academy, em Birmingham, como aquecimento para a segunda apresentação, no Download Festival, dia 6 de junho, na Inglaterra. O grupo ainda é o headliner do Lollapalooza de Chicago, que acontece em agosto. As gravações do álbum de inéditas, o primeiro em 33 anos, não fora interrompidas.
Por causa do tratamento de Iommi, o Black Sabbath cancelou todas as datas que faria na turnê europeia, onde foi substituído pelo projeto “Ozzy & Friends”, que tem a participação de Ozzy Osbournedo baixista Geezer Butler, Slash e Zakk Wylde, entre outros.
A reunião da formação orignal do Black Sabbath foi anunciada em novembro do ano passado, mas o Bill Ward reclamou, em fevereiro desse ano, que precisava de “acordo justo” para participar, e que não poderia continuar “a menos que um contrato ‘assinável’ fosse redigido”. Antes, em janeiro, Tony Iommi foi diagnosticado com um câncer.

terça-feira, 15 de maio de 2012

+ The Guitar Heros : Jimmy Page



TRIBUTO : A LENDA JIMMY PAGE
Mais um guitarrista legendário ganha espaço na pagina da zona mídia.


Sir James Patrick Page, MBE, conhecido como Jimmy Page (Heston, 9 de janeiro de 1944), é um lendário guitarrista inglês, conhecido como um dos guitarristas que mais influenciaram o rock 'n' roll. Foi membro fundador de uma das bandas mais importantes do gênero, Led Zeppelin, e antes disso, pertenceu aos Yardbirds de 1966 até 1968. Jimmy Page é frequentemente citado e considerado por muitos um dos maiores guitarristas de todos os tempos, estando classificado em sexto lugar em uma lista dos melhores guitarristas pela revista Time, ficou em segundo lugar na lista Gibson e em terceiro lugar na lista dos 100 maiores guitarristas da história pela revista Rolling Stone.Page, que tocou nos Yardbirds, juntamente com Jeff Beck e Eric Clapton, foi um dos primeiros guitarristas a popularizar o uso da distorção e 'feedback' eletrônicos com a fuzzbox de Roger Mayer. Possui uma música muito intensa, com célebres riffs como o de Whole Lotta Love, e poderosos solos como o da famosa Stairway to Heaven.

Page nasceu num subúrbio do norte de Londres, Heston, em Middlesex. Seu pai era um gerente industrial e sua mãe, secretária pessoal de um médico.
Jimmy Page começou a aprender a tocar guitarra quando tinha 12 anos. As suas primeiras influências foram os guitarristas de rockabilly, Scotty Moore e James Burton, que tinham tocado ambos em gravações de Elvis Presley, e Johnny Day que tocou guitarra com os Everly Brothers. A canção de Presley “Baby Let´s Play House" era uma das suas favoritas. As preferências musicais de Jimmy, abrangiam também o folk acústico de Bert Jansch e John Renbourn, os sons do blues de Elmore James e B.B. King e o skiffle britânico. No final de 2006 foi condecorado pela rainha Elizabeth II com o título de Sir.

Aos 14 anos, Page entrou no concurso para descoberta de talentos da ITV, “Search for Stars”. Após deixar a escola, tinha o objetivo de trabalhar como assistente de laboratório, mas o seu amor pela guitarra e pela música obrigou-o a mudar de caminho. Neil Christian do The Crusaders, convidou-o para se juntar à banda, o que lhe trouxe a sua primeira experiência de digressões, e onde entrou pela primeira vez em um estúdio para a gravação de um single, “The Road to Love”.

Enquanto estudante, Page tocou muitas vezes no Marquee com bandas como: Cyril Davis All Stars, Alexis Korner’s Blues Incorporated e com os guitarristas Jeff Beck e Eric Clapton. Uma noite foi visto por John Gibb dos Silhouettes, que lhe pediu para ajudar gravar uns singles para a EMI, "The Worrying Kid" e "Bald Headed Woman", mas só após ter recebido um convite de Mike Leander da Decca Records, é que Page começou a ter trabalho certo como músico de estúdio. A sua primeira gravação para esta editora, o single de “Jet Harris & Tony Meehan”, “Diamonds", chegou a Nº 1 de vendas nas tabelas de 1963.

Depois de fazer alguns trabalhos com Micky Finn, e Carter Lewis and The Southerners Page dedicou-se por completo ao trabalho de estúdio, incluindo “Twist and Shout” de “Brian Poole and The Tremeloes”, “Just like Eddie” dos “Heinz" e em 1964, “Heart of stone” dos Rolling Stones", “As tears go by” de Marianne Faithfull, “Tobacco road” dos “The Nashville Teens”, “The crying game” de “Dave Berry", e “Shout”, de “Lulu”. Sob os auspícios do produtor Shel Talmy, Page gravou “You really got me” dos Kinks, (embora houvesse uma disputa sobre quem teria tocado “guitarra solo”, se Page ou Ray Davies); gravou as partes de guitarra de “Baby please don’t go” dos Them e o solo de guitarra no primeiro single dos Who, “I can’t explain”, embora neste caso também exista um desacordo sobre a utilização ou não dessa gravação. Em 1965, Page foi contratado pelo empresário dos ‘Rolling Stones’, Andrew Loog Oldham, o que lhe deu acesso a tocar em faixas de John Mayall, Nico e Eric Clapton. Page também fez uma parceria breve com a sua namorada da altura, Jackie DeShannon. Estima-se que Jimmy Page tenha participado em 60% da música rock gravada em Inglaterra entre 1963 e 1966.
Após ter sido convidado a substituir Eric Clapton nos Yardbirds em Março de 1965, Page declinou a oferta e sugeriu o seu amigo Jeff Beck. Em Maio de 1966, o baterista Keith Moon, o baixista John Paul Jones, o teclista Nicky Hopkins, Jeff Beck e Page gravaram "Beck’s bolero". A experiência deu a Page a ideia de formar uma banda com John Entwistle no baixo (em vez de Jones), porém a falta de um vocalista de qualidade e problemas contratuais mandaram o projecto abaixo como um “zeppelin de chumbo" (led). Passado pouco tempo foi oferecida outra vez a Page a oportunidade de se juntar aos Yardbirds e começou por tocar guitarra baixo com o grupo após a partida de Paul Samwell-Smith, até que Chris Dreja se moveu para o baixo, passando Page a dividir a guitarra com Jeff Beck. O potencial musical da formação entretanto afundava-se devido aos conflitos interpessoais causados pelas constantes digressões e à falta de sucesso comercial.
Page tornou-se conhecido por tocar uma guitarra double-necked Gibson

Apesar da partida de Keith Relf e Jim McCarty em 1968, Page preferiu continuar com o grupo com uma formação nova e com o nome, The New Yardbirds. Após uma mão cheia de espectáculos realizados na sua primeira digressão, os “New Yardbirds” mudaram o nome para Led Zeppelin.
As experiências passadas por Page em estúdio com os Yardbirds foram críticas para o sucesso dos Led Zeppelin na década de 1970. Como produtor, compositor e guitarrista para a banda, Page era uma das maiores forças do rock nessa época, com sua guitarra Gibson Les Paul e amplificadores Marshall. O uso de diversas técnicas, tanto a tocar a guitarra como em gravação fizeram dos Led Zeppelin um protótipo para as futuras bandas rock, em especial para o chamado Hard Rock. Page se tornou especialmente conhecido por tocar sua Les Paul com um arco de violino, o que acabou entrando para o folclore do Rock.
O solo que Jimmy Page toca na canção "Stairway to Heaven" é considerado por muitos o melhor solo de guitarra de todos os tempos.

Após a separação dos integrantes da banda Led Zeppelin, em 1980, Page tentou dar forma a um super grupo com ex membros dos Yes que se chamaria XYZ mas que não deu em nada. Em 1982, foi convidado pelo realizador Michael Winner para gravar a trilha sonora do filme Death wish III. Page fez um retorno bem sucedido aos palcos com a série de concertos de caridade “ARMS Charity” em 1983. Page juntou-se a RoyHarper para a gravação de um álbum e digressão. Em 1984, gravou com Robert Plant “In the guise of The Honeydrippers”. Vários outros projectos se seguíram como The Firm, com Paul Rodgers, trabalho de estúdio para Graham Nash, Box of Frogs, e Robert Plant, um álbum a solo Outrider, uma colaboração com David Coverdale em Coverdale Page, e um álbum ao vivo dos Black Crowes.

Em 1994, Page reúne-se com Robert Plant para o penúltimo MTV "Unplugged". O especial de 90 minutos chamado "UnLedded" foi premiado com as mais altas audiências da história da MTV. A trilha sonora desse concerto seria editada em 1995 como No quarter. Depois de uma digressão altamente bem sucedida em 1995 para a divulgação de “No quarter”, Page e Plant gravaram Walking into Clarksdale em 1998, o primeiro CD completo juntos desde 1979. Page foi um membro dos Led Zeppelin que deixou sempre aberta a opção para uma reunião do grupo.
Jimmy Page em 2008

Desde 1990, Jimmy Page envolveu-se em vários concertos de caridade e trabalhos afins, particularmente em The action for Brazil’s children trust (ABC Trust), fundado pela sua esposa Jimena Gomez-Paratcha em 1998. Jimmy Page foi homenageado pela banda brasileira cover de Led Zeppelin, Led Brazil, como forma de agradecimento pela colaboração do guitarrista com a causa das crianças de rua, auxiliado pela Task Brazil. Em 2008 participou do documentário A todo volume [It Might Get Loud], do diretor Davis Guggenheim, ao lado do The Edge (U2) e jack White (White Stripes).
O símbolo de Page do álbum Led Zeppelin IV

Em 2007 , no dia 10 de Dezembro , todos os ex-integrantes do Led Zeppelin se reuniram e fizeram um show, chamado de Reunion Concert. Para substituir John Bonham, seu filho, Jason Bonham deu conta do recado, Isso fez com que as expectativas de uma turne de reunião aumentassem, porém, desde 2007 nenhuma reunião do Led Zeppelin ocorreu novamente.
Uma lenda chamada Page

Ouça 10 grnades solos de jimmy page!